(Rascunho feito em x de fevereiro de 2011)
Ontem ao ler o blog da Mari - até então desconhecido para mim ¬¬ - pensamentos brotaram e fiquei bastante reflexiva. As palavras dessa minha amiga de tantas primaveras deram a ela um tom de amadurecimento, não sei explicar como. Percebi, ou melhor, assumi que o tempo está voando e as pessoas, crescendo, mudando, evoluindo. Mas quando voltei este raciocínio para a minha pessoa, não me vi tão distinta daquela adolescente boba que ouvia (ainda ouço e ESTOU ouvindo neste momento) Blink 182, que tem pôsteres de bandas de rock no quarto, que adora de seriados, filmes e livros. É claro que cresci em todos os aspectos, porém não me sinto adulta o bastante para a vida pós-faculdade, por exemplo.
Ontem ao ler o blog da Mari - até então desconhecido para mim ¬¬ - pensamentos brotaram e fiquei bastante reflexiva. As palavras dessa minha amiga de tantas primaveras deram a ela um tom de amadurecimento, não sei explicar como. Percebi, ou melhor, assumi que o tempo está voando e as pessoas, crescendo, mudando, evoluindo. Mas quando voltei este raciocínio para a minha pessoa, não me vi tão distinta daquela adolescente boba que ouvia (ainda ouço e ESTOU ouvindo neste momento) Blink 182, que tem pôsteres de bandas de rock no quarto, que adora de seriados, filmes e livros. É claro que cresci em todos os aspectos, porém não me sinto adulta o bastante para a vida pós-faculdade, por exemplo.
É tão estranho pensar que uma amiga querida da época etecapiana vai se casar ano que vem e continua a mesma palhaça sebosa e feinha...mas o que haveria de errado em "crescer" e não mudar? Nada. Qual o problema em continuar gostando e fazendo as mesmas coisas de anos atrás? É que me sinto tão diferente dos outros adultos, ao mesmo tempo que muito mais adulta do que muitos deles.
Um comentário:
aiaiai... e o meu raruxismo não conta não menina? sua bobinha, somos iguais!! <3
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